12/30/2011
Primeira borla do ano! Vinyl, em Lisboa!
8/14/2011
Pelos Raminhos de Portugal com Hélio Imaginário
7/10/2011
O futuro visto pelo passado
6/13/2011
Um fenómeno estival, parte II
Agora há a moda do consumo de Ácido Linoleico Conjugado, vulgo CLA, que leva uma pessoa a perder imensos quilos sem dieta e sem exercício físico. Sim e quem consome CLA já deve ter consumido LSD para acreditar em milagres.
Depois todos estes produtos estão envoltos num misticismo e contêm ervas da Índia, Sri Lanka ou Japão usadas há milhares de anos e contam histórias fantásticas como o “extracto de Centella asiatica é rico em ácido asiático”, sabem o que é também rico em ácido asiático? As mãos de um chinês depois de ir à casa da banho sem as lavar.
A seguir a este fenómeno surge o do caracol com os pauzinhos ao sol. Basta uns raiozinhos para ver homens e mulheres na praia em Maio a torrar e naquela altura boa das 13 às 16 horas. O problema é que, nesta altura do ano, o tempo é tão constante como as decisões do Governo.
Exemplo disso foi a recente intempérie que assolou Lisboa. Antes de cair o granizo na capital até estava bom tempo, imagine-se a quantidade de mulheres na praia já com escaldões e que passado dez minutos pareciam aqueles camarões em exposição na secção de congelados. Lá está, algumas é a mesma coisa: é só descascar e estão prontas a ser comidas.
6/06/2011
Um fenómeno
Se há coisa capaz de concorrer com a beatificação do Papa João Paulo II é o fenómeno que todos os anos acontece por volta de Junho, na maior parte das vezes até um pouco antes. Há muito tempo que as andorinhas deixaram de ser o sinal que a estação quente está a chegar e deram lugar a outras aves cada vez menos raras: as mulheres que começam a correr desenfreadas para perder uns quilinhos. Não é uma actividade exclusiva do sexo feminino, mas ganham aos pontos.
De um momento para o outro surgem Rosas Motas por todas essas passadeiras e caminhos pedestres de Portugal. O principal problema é que muitas delas deviam ter começado a correr há dois anos… sem parar. E lá andam, de licra justa, a saltitar pelas avenidas como uma espécie selvagem naqueles parques ao ar livre em que passamos de carro e dizemos “olha, olha aquela! O que é aquilo?”
O que leva uma mulher a pensar que dois meses são suficientes para eliminar o que demorou dez a construir? Depois surgem muitas vezes com aquela pergunta para entalar qualquer um: “Achas que estas calças me fazem mais gorda?” Não. O que te faz mais gorda é a merda da bola de berlim que estás a comer.
O objectivo de grande parte não passa por uma questão de saúde, mas sim ficar com um corpo melhor para o mostrar na praia e quem sabe facturar mais. Ou seja, durante o resto do ano não interessa mesmo. Andam vestidas até às orelhas e quando o gajo a vir nua já não tem grande chance para voltar atrás. Muitos até pensam nisso e logo a seguir soltam um “oh que se lixe, também não gosto dela”.
Esta é assim a altura do ano das empresas de Aloé Vera, algas, depurativos e nutri…boda começarem a facturar. Quantas colegas de trabalho à hora da refeição sacam da sua malinha uma pequena embalagem e dizem: “hoje vou só almoçar esta barrita”. Não raras vezes surge o pensamento, “mais valia que a metesses no cu. O efeito devia ser o mesmo”.
(Continua...)
6/03/2011
Isto é importantíssimo!
5/18/2011
Este país não é para crianças precoces
Já aqui o tinha referido. Sempre fui uma criança precoce… no ramo da sexualidade. No da inteligência, mantenho-me no nível da maioria dos deputados portugueses. Enquanto a maior parte dos rapazes de seis ou sete anos brincava com Playmobil e Lego, eu brincava com a Barbie… geralmente despida. Pode dizer-se que foi a primeira versão de uma boneca insuflável que tive. .. sem a parte insuflável, mas igualmente sexy.
A justificação para tal precocidade vem da pré-primária, onde tinha uma educadora de infância algo peculiar. Uma mulher que, aos rapazes, fazia massagens, dava beijinhos nos pés e uns xoxos de vez em quando. Pode assim dizer-se que terei sido “ligeiramente” abusado? Talvez. Deixou marcas para a vida? Sim e profundas. São tempos que recordo com prazer e um sorriso nos lábios. Se há pessoas que dizem “ah quem me dera ter 20 anos”, não são poucas as vezes que exclamo: “quem me dera ter quatro outra vez”.
Ainda há pouco tempo fui com uma amiga buscar o seu filho a um infantário e quando vi a educadora não escondi o brilho nos olhos e uma vontade imensa de vestir um bibe. Há quem me diga que devia procurar esta mulher e acusá-la judicialmente. E realmente é algo que gostaria de fazer. De procurar esta educadora de infância e perguntar-lhe se não tinha vergonha! Nunca mais telefonou, nunca mais disse nada, nem um postal ou um sorriso.
Por outro lado, prefiro preservar a imagem que tenho desta senhora, que na altura teria os seus 30. Agora era pouco provável que gostasse que me desse massagens nos pés ou xoxos ou fosse lá o que fosse. No máximo, talvez lhe pedisse um pouco de colo para recordar os velhos tempos.
Foi talvez graças a esta mulher que dei os meus primeiros beijos a uma rapariga da minha idade, também na pré-primária. E agora que penso nisso já não sei até que ponto frequentava um infantário ou uma casa de swing para nenucos.
Mas isto já deve ser algo de família. Certa vez, enquanto tentava explicar a um primo de seis anos porque é que acordava com a sua pilinha em pé, aconteceu a seguinte conversa:
- Olha lá sabes quando acordas de manhã com vontade de ir fazer xixi?
- Sim…
- Acordas com a tua pilinha assim em pé, não é?
- Sim…
- Como é que chamas a isso, sabes?
- É o pinheiro!
Tais acontecimentos na minha jovem vida levam-me a crer que o ensino pré-primário não está concebido para crianças tara… precoces. Para muitos, a educação sexual é tabú até aos 50 anos, quando na realidade deveria começar logo na pré-primária… mas só com alguns. De pequenino é que se torce o pepino e há uns que tem o pepino já um pouco mais crescido e torcido. Podia juntar-se o útil ao agradável. É importante ensinar as crianças logo a contar, mas em vez de contarem cubos ou peças de fruta contavam pares de mamas, por exemplo.
Os meninos podem brincar com legos e fazer castelos? Podem sim senhor, mas em vez de castelos faziam casas de alterne com as barbies a render. A hora da sesta era substituída pela hora do strip… das educadoras de infãncia, para os jovens rapazes se familiarizarem com esses clubes e não fazerem a cara de parvos que fazem cada vez que vão a um. Mais parece que acabaram de entrar numa casa de doces e estão de dieta. Quando tiver um filho, espero que já se possam encontrar espaços destes. Se ele não gostar… gosta o pai.
4/10/2011
O que é que isto tem de estranho outra vez?
Depois de um primeiro volume eis que chegam novos factos sobre o fantástico mundo do sexo e das relações. Mais do que ficar com uma bagagem cultural invejável vai ter todos os argumentos para calar a sua companheira de vez… ou simplesmente para interrompê-la a meio de uma discussão e deixá-la desarmada com tanta parvoíce junta.
Em 26 estados norte-americanos a impotência é argumento para pedir o divórcio. Há quem pense que casar com um norte-americano já é argumento suficiente para pedir o divórcio. Ainda assim, como é que se prova que o homem é impotente? Provavelmente tem de meter a mão na Bíblia e jurar dizer a verdade, só a verdade e nada mais do que a verdade e a seguir dar uma no meio do tribunal em nome da justiça.
Sexo é um tranquilizante poderoso e é dez vezes mais eficaz que um Valium. Se calhar é só isso que a maior parte dos abusadores sexuais quer: acalmar a vítima. Do mesmo modo, os tratadores no Jardim Zoológico deviam usar o mesmo método: “ Rápido, temos de adormecer o elefante. Zé despe as calças”.
A barba cresce mais rápido quando um homem prevê que vai ter sexo. Primeiro ponto: o Pai Natal é um tarado, Jesus Cristo também e Cristiano Ronaldo é só fama e nenhum proveito. Eu tenho barba e, curiosamente, quando prevejo uma relação sexual é das últimas coisas a crescer. Outro facto, revela que os pêlos púbicos estão programados para crescer até um certo ponto apenas. Ainda assim crescem o suficiente para engasgar.
Um grego adúltero era muitas vezes punido arrancando-lhe pêlos púbicos e inserindo um rabanete no rabo. À primeira vista, isto não parece uma punição para um grego. Se há coisa que os helénicos têm fama é de gostar de rabanetes em todo o lado menos na sopa. Até a própria escolha do vegetal revela declarada bichanice. Um rabanete? Mais, arrancar os pêlos púbicos não é nada comparado com aquela coisa agora de arrancar as sobrancelhas com linhas que se vê em todos os shopping do país.
Por outro lado, em Hong Kong um homem adúltero pode ser morto pela mulher traída desde que ela o faça com as próprias mãos. Neste domínio, há uma forte possibilidade do desgraçado safar-se… desde que não seja casado com a Simara. É fácil imaginar a quantidade de homens que se devem casar com franzinas já com o pensamento: “estou safo”.
Estudos mostram que as mulheres que andam na faculdade gostam mais de sexo oral do que as que não terminam o ensino secundário. É preciso ver as coisas pelo lado positivo. Portugal tem a maior taxa de desempregados licenciados, mas também as que fazem os melhores fellatios… o que por si só pode abrir novas oportunidades de trabalho.
A maior vagina do mundo tinha 48 centímetros. Não foi lá que aconteceu aquela coisa dos mineiros? Estar a ter um momento intímo com esta mulher deve ser como entrar de mini num Túnel da Mancha. Não a mesma vagina, mas outra está registada no livro do Guiness como a vagina com os músculos mais fortes. Dizem que levantou 14 quilos. Esta mulher era ideal para ir às compras. Dois sacos nas mãos e segura as batatas na co”#.