No entanto, existem outras maneiras muito divertidas de ver pela última vez uma mulher. Duas dessas formas são o Cilindro de Cleveland e o Virode. Comecemos pelo Cilindro de Cleveland, que pode ser obviamente adaptado a qualquer outra localidade sendo a minha preferida o Cilindro de Fornos de Algodres.
Para os mais distraídos, o cilindro é aquela máquina que compressa, por exemplo, o alcatrão de uma estrada. Do ponto de vista sexual, também compressa mas não é o alcatrão. Curto e grosso, o Cilindro de Cleveland passa por defecar no peito do companheiro/a e, antes que este tenha sequer hipóteses de desistir da ideia, sentar-se em cima do peito e deslizar como um rolo compressor. Sim, o Cilindro de Cleveland existe mesmo e, por estas e por outras, a partir de agora, desconfie sempre que o seu companheiro disser que quer brincar aos homens das obras.
Já o Virode é algo bem mais agradável e exclusivamente aplicado por homens. Se já alguma vez se veio e se já alguma vez viu um bigode então está habilitado a experimentar um Virode. Esta é uma técnica que passa por, na altura da ejaculação, o homem fazer pontaria para o lábio superior da sua companheira criando assim um simpático bigode. Resumindo, é aquilo que muita gente já fez a beber um copo de leite… ou pelos dizia que era leite. Se há uns que só conseguem imitar o Hitler, outros metem o Artur Jorge a um canto. Que diacho! Entusiasmam-se e vão logo para o Pai Natal completo.
O reino animal, no seu todo, é uma forte componente no mundo pornográfico e a prová-lo está a tartaruga de três olhos. Qual documentário do National Geographic, a tartaruga de três olhos não está em vias de extinção nem escondida no meio dos arbustos. Para aplicar esta fantástica técnica basta, enquanto está na cama com a sua companheira, tapar-lhe todos os oríficios. Como? Ora bem, o polegar no anús, os dedos na vagina, o pénis na boca e voilá. É importante que não se engane e não tape, por exemplo, o nariz em vez da vagina, que é fantástica mas ainda não tem ligação directa aos pulmões. Depois deste terceio volume, se for um artista a sério, nesse mesmo momento consegue ainda aplicar o Virode, vestir a roupa de homens das obras e apanhar o Cilindro de Fornos de Algodres a tempo de ir jantar ao Y.
Para os mais distraídos, o cilindro é aquela máquina que compressa, por exemplo, o alcatrão de uma estrada. Do ponto de vista sexual, também compressa mas não é o alcatrão. Curto e grosso, o Cilindro de Cleveland passa por defecar no peito do companheiro/a e, antes que este tenha sequer hipóteses de desistir da ideia, sentar-se em cima do peito e deslizar como um rolo compressor. Sim, o Cilindro de Cleveland existe mesmo e, por estas e por outras, a partir de agora, desconfie sempre que o seu companheiro disser que quer brincar aos homens das obras.
Já o Virode é algo bem mais agradável e exclusivamente aplicado por homens. Se já alguma vez se veio e se já alguma vez viu um bigode então está habilitado a experimentar um Virode. Esta é uma técnica que passa por, na altura da ejaculação, o homem fazer pontaria para o lábio superior da sua companheira criando assim um simpático bigode. Resumindo, é aquilo que muita gente já fez a beber um copo de leite… ou pelos dizia que era leite. Se há uns que só conseguem imitar o Hitler, outros metem o Artur Jorge a um canto. Que diacho! Entusiasmam-se e vão logo para o Pai Natal completo.
O reino animal, no seu todo, é uma forte componente no mundo pornográfico e a prová-lo está a tartaruga de três olhos. Qual documentário do National Geographic, a tartaruga de três olhos não está em vias de extinção nem escondida no meio dos arbustos. Para aplicar esta fantástica técnica basta, enquanto está na cama com a sua companheira, tapar-lhe todos os oríficios. Como? Ora bem, o polegar no anús, os dedos na vagina, o pénis na boca e voilá. É importante que não se engane e não tape, por exemplo, o nariz em vez da vagina, que é fantástica mas ainda não tem ligação directa aos pulmões. Depois deste terceio volume, se for um artista a sério, nesse mesmo momento consegue ainda aplicar o Virode, vestir a roupa de homens das obras e apanhar o Cilindro de Fornos de Algodres a tempo de ir jantar ao Y.
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